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Não escrevo para heróis, mas para pessoas que sabem que educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos decepcionem no presente. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência. (Augusto Cury)

II.SALAS SUPERLOTADAS E O MAL EMPREGO DE LIVRO DIDÁTICO



Outro fato ameaçador ao aprendizado dos alunos nas séries iniciais, nas unidades de ensino, que configura um grande desafio para os orientadores pedagógicos ou educacionais, bem como professores em geral, certamente, são as salas superlotadas. Com a inclusão social a situação fica mais ainda pior, devido, na maioria dos casos, as escolas não estarem preparadas no espaço físico e nem tão pouco seu pessoal treinado e preparados para que esta inclusão não passa de uma mera integração. 


Aliás, especialistas em educação crítica a forma de inclusão nas escolas do Brasil. Existe uma preocupação muito grande em preparar a escola para o aluno portador de deficiência no sentido de se ter uma escola de qualidade. Porém, na verdade a escola não está boa para ninguém. O novo orientador educacional deve colocar em mente que ele faz parte desse processo de mudança e de alguma forma tentar reverter esta situação calamitosa. Que com certeza, não combatida, influenciará negativamente, no desenvolvimento das teorias da aprendizagem.
Cláudia Werneck, uma das maiores especialistas brasileiras na área, que o diga: "É preocupante como a palavra inclusão é mal utilizada". Entre os equívocos, ela enumera: confundir integração com inclusão; pensar que a inclusão é privilégio de portadores de deficiência ou é feita somente para beneficiá-los; achar que inclusão é igual a respeito às diferenças; ou que se trata da reinserção social dos desvalidos, das vítimas do sistema, de quem não tem o que comer ou onde morar. http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0073.asp
Outro desafio para o orientador, é o fato de a escola campo adotar somente o livro didático como referencial teórico nas aulas ministradas, trocando as teorias da aprendizagem, por leituras vazias, sem contextualização, cópias, pinturas sem uma investigação mais séria com respeito a multiplicidade de aprendizagem diferentes, que possa existir no aluno que compõe o ambiente escolar.  Alem daquela bagagem de conhecimentos que as crianças herdaram dos pais, avós e no meio ambiente em que vive. Nota – se, que o orientador educacional pode ser muito importante no sentido de fazer o difícil tornar fácil. Apesar de a escola pública brasileira estar passando por uma série de problemas, o orientador educacional pode mediar esta situação aproveitando os pontos negativos, e de alguma forma,  transforma-los de material útil para formação desses alunos, que segundo especialistas, são vítimas de um sistema governamental cruel. Os livros didáticos não são ruins, aliás, eles fazem parte da formação do professor, e portanto, aqueles que lidam com a educação deve empregá-lo de forma adequada.

Isso não que dizer que o professor deva adotá-lo como única metodologia de ensino, pois todo e qualquer livro didático é apenas um suporte para prática pedagógica do professor. Leia mais em: http://www.webartigos.com/articles/66602/1/Analise-de-um-livro-didático/pagina1.html#ixzz1UCPSTzr1

Os professores devem ser respeitados e valorizados, levando em consideração, que alguns sinceramente não exerce um bom trabalho, não preocupa com teorias de aprendizagem, simplesmente, esperam o salário no fim do mês. Parcialmente, da-se razão, porque as vezes são vítimas de uma política governamental, que sorrateiramente desvaloriza o educador com salário baixo e portanto baixando também a auto-estima desse profissional.  
Porém, acredita se que, isso não  seria motivo para se comportar indecentemente em atividade escolar, pelo contrário, deveria ser um motivo a mais, para ser dinâmico e se interessar pelos o problemas da escola, já que decidiu ser um eterno educador. As crianças não tem culpa do salário baixo e nem tão pouco de sua reação indecorosa ao se comportar irresponsavelmente na unidade escolar. Alem do que, elas podem construir seu próprio aprendizado de dentro para fora. Portanto, é preciso que o educador se faça alguma coisa para ajudar nesse processo.
A partir da metade do século XX, no Brasil, surgem novas teorias nas áreas da psicologia educacional. Piaget e Vygotsky, pais da psicologia cognitiva contemporânea, propõem que conhecimento é construído em ambientes naturais de interação social, estruturados culturalmente. Cada aluno constrói seu próprio aprendizado num processo de dentro para fora baseado em experiências de fundo psicológico.http://www.robertexto.com/archivo5/teoria_construtivista.htm


É muito comum nas unidades escolares aqui no Brasil, por decisão da direção, por faltar o professor ou até mesmo por preguiça de dar aula, a escola deixar os alunos brincarem a vontade até passar dos limites. Sabe-se que, o lúdico é muito importante para o desempenho cognitivo da criança. Porém, tudo tem limites pré-estabelecidos. As brincadeiras com exagero pode atrapalhar o aprendizado e a diversão de todos. Acredita-se que, a brincadeira é para levar o aluno a aprender com facilidade e não para distanciar o aluno do aprendizado.

Aproveite ao máximo os treinamentos e colabore para seu bom andamento. Conversas paralelas ou brincadeiras em excesso atrapalham o aprendizado e diversão de todos.http://webcache.googleusercontent.com/searc – acessado em 05/08/2011